É bastante comum na infância e mais frequentemente é do tipo IgE mediada, porém pode se apresentar de todas as formas.
Gera bastante ansiedade, principalmente por conta da vacinação e traz impacto principalmente social para a criança.
A boa notícia é que boa parte das crianças terá evolução para a “cura” (tolerância imunológica) espontânea nos primeiros anos de vida, mas infelizmente existem casos de alergia persistente.
Uma vez confirmado o diagnóstico, a dieta de exclusão pode ser necessária (ovos de outras aves – codorna, pata, gansa – não devem ser consumidos) e a imunoterapia oral (que está detalhada em outro capítulo) pode ser indicada.
Vacinação
Criança com alergia não IgE mediada
- Vacinar normalmente tríplice viral, influenza e febre amarela
Criança com alergia IgE mediada
- Tríplice viral e Influenza – vacinar normalmente
- Febre Amarela
- Sem história prévia de anafilaxia – vacinar sob supervisão médica
- Com história prévia de anafilaxia – passar em avaliação com alergista antes de realizar a vacina